Mindfulness e compaixão na base da regulação emocional

Você tem coragem de sentir?

Regulação emocional não se ensina dizendo “SINTA”, mas sustentando o que emerge.

Um workshop teórico-prático para psicólogas e profissionais de saúde mental que querem sair da teoria bonita sobre emoções — e aprender, na prática, como sustentar, acolher e cuidar da dor emocional com presença, recursos e compaixão.

Entre o saber técnico e o cuidado real, há uma lacuna invisível. E você sente.

Psicólogas e profissionais de saúde mental foram treinadas para ajudar seus pacientes a pensar sobre o que sentem — e a dizer que é necessário sentir.

Mas poucas foram ensinadas a como ajudar alguém a ficar com o que sente — e, mais ainda, a cuidar da dor que vem junto.

Sabem nomear emoções. Sabem identificar as necessidades escancaradas por trás delas.

Mas travam no momento mais crucial: quando o sentir deixa de ser um conceito e vira um transbordamento real, no corpo, na relação, na clínica.

E sem esse próximo passo — o cuidado com o que emerge — o paciente se sente sozinho, incapaz, confuso. E o processo empaca.

Porque entender a emoção não é o suficiente. Nomear a necessidade não basta.

É preciso saber sustentar. E cuidar.

O resultado?

- Intervenções que soam inteligentes, mas não transformam.

- Escuta que entende a história, mas ignora o corpo.

- Profissionais exaustas, tentando sustentar sozinhas o que não foi feito para ser sustentado sem recursos.

Porque não se regula emoção com técnica.

Se regula com presença, coragem e prática.

Psicólogas e profissionais de saúde mental foram treinadas para ajudar seus pacientes a pensar sobre o que sentem — e a dizer que é necessário sentir.

Mas poucas foram ensinadas a como ajudar alguém a ficar com o que sente — e, mais ainda, a cuidar da dor que vem junto.

Sabem nomear emoções. Sabem identificar as necessidades escancaradas por trás delas.

Mas travam no momento mais crucial: quando o sentir deixa de ser um conceito e vira um transbordamento real, no corpo, na relação, na clínica.

E sem esse próximo passo — o cuidado com o que emerge — o paciente se sente sozinho, incapaz, confuso. E o processo empaca.

Porque entender a emoção não é o suficiente. Nomear a necessidade não basta.

É preciso saber sustentar. E cuidar.

O resultado?

- Intervenções que soam inteligentes, mas não transformam.

- Escuta que entende a história, mas ignora o corpo.

- Profissionais exaustas, tentando sustentar sozinhas o que não foi feito para ser sustentado sem recursos.

Porque não se regula emoção com técnica.

Se regula com presença, coragem e prática.

Psicólogas e profissionais de saúde mental foram treinadas para ajudar seus pacientes a pensar sobre o que sentem — e a dizer que é necessário sentir.

Mas poucas foram ensinadas a como ajudar alguém a ficar com o que sente — e, mais ainda, a cuidar da dor que vem junto.

Sabem nomear emoções. Sabem identificar as necessidades escancaradas por trás delas.

Mas travam no momento mais crucial: quando o sentir deixa de ser um conceito e vira um transbordamento real, no corpo, na relação, na clínica.

E sem esse próximo passo — o cuidado com o que emerge — o paciente se sente sozinho, incapaz, confuso. E o processo empaca.

Porque entender a emoção não é o suficiente. Nomear a necessidade não basta.

É preciso saber sustentar. E cuidar.

O resultado?

- Intervenções que soam inteligentes, mas não transformam.

- Escuta que entende a história, mas ignora o corpo.

- Profissionais exaustas, tentando sustentar sozinhas o que não foi feito para ser sustentado sem recursos.

Porque não se regula emoção com técnica.

Se regula com presença, coragem e prática.

Programa

MÓDULO 1

Clareza: Reconhecer o que realmente está em jogo

- Por que nomear emoções não basta — e o que falta para que o cuidado aconteça de verdade

- Como identificar o self emocional dominante e entender a lógica por trás da dor

- O que as emoções estão tentando proteger (e por que isso muda tudo na sua escuta)

- Ferramentas para mapear valores violados, necessidades não atendidas e gatilhos emocionais

- Como usar a clareza para abrir o caminho para transformação — sem precisar consertar o paciente

Você vai aprender a enxergar a emoção como uma mensagem legítima — e não como um problema a resolver.

MÓDULO 2

Acolhimento: Preparar o corpo para sentir com segurança

- O que acontece quando o paciente é exposto à dor sem recurso (e como evitar retraumatizações)

- Técnicas clínicas de contorno emocional: presença, ancoragem, toque compassivo e pausa segura

- Como criar um espaço onde a emoção pode pousar — sem colapsar o sistema do paciente

- Práticas de mindfulness e autocompaixão para abrir espaço interno de sustentação

- Como modelar segurança com o seu corpo, sua voz e sua presença

Você vai conseguir preparar o terreno antes de acessar a dor — e isso muda toda a experiência clínica.

MÓDULO 1

Clareza: Reconhecer o que realmente está em jogo

- Por que nomear emoções não basta — e o que falta para que o cuidado aconteça de verdade

- Como identificar o self emocional dominante e entender a lógica por trás da dor

- O que as emoções estão tentando proteger (e por que isso muda tudo na sua escuta)

- Ferramentas para mapear valores violados, necessidades não atendidas e gatilhos emocionais

- Como usar a clareza para abrir o caminho para transformação — sem precisar consertar o paciente

Você vai aprender a enxergar a emoção como uma mensagem legítima — e não como um problema a resolver.

MÓDULO 2

Acolhimento: Preparar o corpo para sentir com segurança

- O que acontece quando o paciente é exposto à dor sem recurso (e como evitar retraumatizações)

- Técnicas clínicas de contorno emocional: presença, ancoragem, toque compassivo e pausa segura

- Como criar um espaço onde a emoção pode pousar — sem colapsar o sistema do paciente

- Práticas de mindfulness e autocompaixão para abrir espaço interno de sustentação

- Como modelar segurança com o seu corpo, sua voz e sua presença

Você vai conseguir preparar o terreno antes de acessar a dor — e isso muda toda a experiência clínica.

MÓDULO 1

Clareza: Reconhecer o que realmente está em jogo

- Por que nomear emoções não basta — e o que falta para que o cuidado aconteça de verdade

- Como identificar o self emocional dominante e entender a lógica por trás da dor

- O que as emoções estão tentando proteger (e por que isso muda tudo na sua escuta)

- Ferramentas para mapear valores violados, necessidades não atendidas e gatilhos emocionais

- Como usar a clareza para abrir o caminho para transformação — sem precisar consertar o paciente

Você vai aprender a enxergar a emoção como uma mensagem legítima — e não como um problema a resolver.

MÓDULO 2

Acolhimento: Preparar o corpo para sentir com segurança

- O que acontece quando o paciente é exposto à dor sem recurso (e como evitar retraumatizações)

- Técnicas clínicas de contorno emocional: presença, ancoragem, toque compassivo e pausa segura

- Como criar um espaço onde a emoção pode pousar — sem colapsar o sistema do paciente

- Práticas de mindfulness e autocompaixão para abrir espaço interno de sustentação

- Como modelar segurança com o seu corpo, sua voz e sua presença

Você vai conseguir preparar o terreno antes de acessar a dor — e isso muda toda a experiência clínica.

MÓDULO 3

Regulação: Estar com a dor sem se perder nela

- O que fazer quando o paciente está tomado pela raiva, tristeza, medo ou ansiedade

- Como identificar e dialogar com os múltiplos selfs emocionais na prática

- Técnicas de regulação compassiva: Suavizar–Acalmar–Permitir, desfusão, grounding e contato com o self compassivo

- Como sustentar o que emerge sem precisar fugir, silenciar ou corrigir

- A diferença entre regular, reprimir e evitar — e como guiar o paciente pela via do alívio real

Você vai sair do lugar de “aplicadora de técnica” e se tornar um ponto de ancoragem para o paciente atravessar a própria dor.

MÓDULO 4

Expressão Clínica: Traduzir a dor em cuidado dentro da sessão

- Como trazer o trabalho emocional para o setting terapêutico sem ficar na teoria

- Manejo clínico do self compassivo em tempo real

- Como guiar o paciente a reconhecer o que sente, nomear o que precisa — e cuidar disso com ações concretas

- Como dar linguagem à dor e transformar a sessão em espaço de reconexão e alívio

- Supervisão de casos, exemplos reais e roteiros práticos de intervenção

Você vai aprender a conduzir a sessão mais difícil da clínica — aquela onde tudo transborda — com segurança, presença e direção.

MÓDULO 3

Regulação: Estar com a dor sem se perder nela

- O que fazer quando o paciente está tomado pela raiva, tristeza, medo ou ansiedade

- Como identificar e dialogar com os múltiplos selfs emocionais na prática

- Técnicas de regulação compassiva: Suavizar–Acalmar–Permitir, desfusão, grounding e contato com o self compassivo

- Como sustentar o que emerge sem precisar fugir, silenciar ou corrigir

- A diferença entre regular, reprimir e evitar — e como guiar o paciente pela via do alívio real

Você vai sair do lugar de “aplicadora de técnica” e se tornar um ponto de ancoragem para o paciente atravessar a própria dor.

MÓDULO 4

Expressão Clínica: Traduzir a dor em cuidado dentro da sessão

- Como trazer o trabalho emocional para o setting terapêutico sem ficar na teoria

- Manejo clínico do self compassivo em tempo real

- Como guiar o paciente a reconhecer o que sente, nomear o que precisa — e cuidar disso com ações concretas

- Como dar linguagem à dor e transformar a sessão em espaço de reconexão e alívio

- Supervisão de casos, exemplos reais e roteiros práticos de intervenção

Você vai aprender a conduzir a sessão mais difícil da clínica — aquela onde tudo transborda — com segurança, presença e direção.

MÓDULO 3

Regulação: Estar com a dor sem se perder nela

- O que fazer quando o paciente está tomado pela raiva, tristeza, medo ou ansiedade

- Como identificar e dialogar com os múltiplos selfs emocionais na prática

- Técnicas de regulação compassiva: Suavizar–Acalmar–Permitir, desfusão, grounding e contato com o self compassivo

- Como sustentar o que emerge sem precisar fugir, silenciar ou corrigir

- A diferença entre regular, reprimir e evitar — e como guiar o paciente pela via do alívio real

Você vai sair do lugar de “aplicadora de técnica” e se tornar um ponto de ancoragem para o paciente atravessar a própria dor.

MÓDULO 4

Expressão Clínica: Traduzir a dor em cuidado dentro da sessão

- Como trazer o trabalho emocional para o setting terapêutico sem ficar na teoria

- Manejo clínico do self compassivo em tempo real

- Como guiar o paciente a reconhecer o que sente, nomear o que precisa — e cuidar disso com ações concretas

- Como dar linguagem à dor e transformar a sessão em espaço de reconexão e alívio

- Supervisão de casos, exemplos reais e roteiros práticos de intervenção

Você vai aprender a conduzir a sessão mais difícil da clínica — aquela onde tudo transborda — com segurança, presença e direção.

Conteúdo

Você vai aprender a transformar a relação com emoções difíceis — suas e dos seus pacientes — com base em mindfulness e autocompaixão.

Vai sair da teoria e entrar no cuidado real: regular sem reprimir, acolher sem se fundir, sentir sem colapsar.

Você vai aprender a transformar a relação com emoções difíceis — suas e dos seus pacientes — com base em mindfulness e autocompaixão.

Vai sair da teoria e entrar no cuidado real: regular sem reprimir, acolher sem se fundir, sentir sem colapsar.

Você vai aprender a transformar a relação com emoções difíceis — suas e dos seus pacientes — com base em mindfulness e autocompaixão.

Vai sair da teoria e entrar no cuidado real: regular sem reprimir, acolher sem se fundir, sentir sem colapsar.

Você vai aprender a...

- Distinguir repressão de regulação com clareza clínica.

- Conduzir práticas que ajudem a sustentar a dor sem se perder nela.

- Criar um espaço seguro para o processamento emocional.

Acolher necessidades não atendidas, sem bypass.

- Usar suas próprias emoções como bússola clínica.

- Desenvolver recursos internos para sustentar a dor — inclusive a sua.

- Distinguir repressão de regulação com clareza clínica.

- Conduzir práticas que ajudem a sustentar a dor sem se perder nela.

- Criar um espaço seguro para o processamento emocional.

Acolher necessidades não atendidas, sem bypass.

- Usar suas próprias emoções como bússola clínica.

- Desenvolver recursos internos para sustentar a dor — inclusive a sua.

- Distinguir repressão de regulação com clareza clínica.

- Conduzir práticas que ajudem a sustentar a dor sem se perder nela.

- Criar um espaço seguro para o processamento emocional.

Acolher necessidades não atendidas, sem bypass.

- Usar suas próprias emoções como bússola clínica.

- Desenvolver recursos internos para sustentar a dor — inclusive a sua.

O diferencial

- Teoria sólida aliada à prática encarnada.

- Não se ensina só ao paciente — se vive na própria pele.

- Fundamentado em neurociência afetiva, psicologia da compaixão e PBT.

- Conduzido por profissionais que vivem da clínica — e ensinam a partir dela.

- Teoria sólida aliada à prática encarnada.

- Não se ensina só ao paciente — se vive na própria pele.

- Fundamentado em neurociência afetiva, psicologia da compaixão e PBT.

- Conduzido por profissionais que vivem da clínica — e ensinam a partir dela.

- Teoria sólida aliada à prática encarnada.

- Não se ensina só ao paciente — se vive na própria pele.

- Fundamentado em neurociência afetiva, psicologia da compaixão e PBT.

- Conduzido por profissionais que vivem da clínica — e ensinam a partir dela.

Para quem?

Um workshop teórico-prático para psicólogas e profissionais de saúde mental que querem sair da teoria bonita sobre emoções — e aprender, na prática, como sustentar, acolher e cuidar da dor emocional com presença, recursos e compaixão.

- Quer sentir com mais presença e profundidade.

- Percebe que o paciente entende, mas não sente.

- Sente que falta algo no manejo emocional — e busca isso.

- Busca segurança e recursos para sustentar o que emerge.

- Quer sentir com mais presença e profundidade.

- Percebe que o paciente entende, mas não sente.

- Sente que falta algo no manejo emocional — e busca isso.

- Busca segurança e recursos para sustentar o que emerge.

- Quer sentir com mais presença e profundidade.

- Percebe que o paciente entende, mas não sente.

- Sente que falta algo no manejo emocional — e busca isso.

- Busca segurança e recursos para sustentar o que emerge.

Quem conduz o workshop

Psicóloga, Mestre em Psicologia Clínica e Doutora em Ciências pela USP, especialista em Terapia Focada na Compaixão (TFC), Mindfulness e Autocompaixão na psicoterapia. Com ampla experiência clínica e acadêmica, ajudo psicólogos a integrar essas abordagens com ética, profundidade e embasamento científico. Como supervisora e professora certificada do programa Mindful Self-Compassion (MSC) pela Universidade da Califórnia San Diego (UCSD), ofereço cursos, supervisões e treinamentos para qualificar terapeutas no uso dessas práticas. Ministro aulas em cursos de formação e pós-graduação, contribuindo para a evolução da psicoterapia baseada em processos. Atualmente, sou Presidente da ACBS Brasil, comprometida com a disseminação e desenvolvimento das terapias contextuais no país. Minha missão é capacitar profissionais para aplicarem a compaixão de forma eficaz, transformando a prática clínica e promovendo bem-estar genuíno.

Médica pós graduada em psiquiatria com mais de 12 anos de experiência clínica, especializada no cuidado de pessoas com sofrimento emocional complexo. Psicoterapeuta com foco na compaixão, sou formada em Terapias Comportamentais Contextuais (ACT e DBT) e em Psicoterapia Baseado em Mentalização (MBT) para transtornos de personalidade pelo Anna Freud Centre e McLean Hospital.

Sou professora certificada do programa internacional Mindful Self-Compassion (MSC), criado por Kristin Neff e Chris Germer, e atuo com ensino e prática de Mindfulness desde 2013. Também sou especialista em trauma complexo, com formação pela Trauma Research Foundation (Bessel van der Kolk).

Co-fundadora do Conectta. Aprimorada em Transtornos Alimentares do IPq-USP, sou referência no Brasil na integração entre Mindful Eating e autocompaixão. Já formei mais de 1.000 profissionais em programas de Comer Compassivo e sou formada em todos os protocolos internacionais de Mindful Eating.

Atualmente atuo no CAPS com pacientes com transtornos graves e persistentes e dedico minha trajetória à aprimoramento de psicoterapeutas éticos, compassivos e cientificamente embasados. Acredito que a compaixão pode transformar vidas — inclusive a do terapeuta.